Cadernos Coloniais
Os Cadernos Coloniais são uma colecção com setenta livros publicados pelas Edições Cosmos entre os anos de 1920 e 1960, mas com especial relevância entre os anos de 1935 e 1941.
Abrangeram as diversas colónias, que na altura formavam o Império Português, e os grandes obreiros dessa obra colonizadora.
Sobre esta obra não existem direitos de autor pendentes. A maioria do livros digitalizados foram cedidos por um coleccionador privado, mediante acordo de cedência firmado com a Fundação Portugal-África.
A edição completa digitalizada se encontra aqui
Boletim do Instituto de Angola
O Boletim do Instituto de Angola é uma publicação periódica dirigida da responsabilidade do Instituto de Angola. Iniciou a sua publicação em 1953 e terminou em 1973 tendo sido publicados um total de 35 números e dois índices.
De acordo com o referido na Apresentação da Coleccção feita no seu número 1:
"O Instituto de Angola é uma agremiação cultural que tem po rmissão estimular as actividades científica, literária e artística em Angola e promover a sua divulgação.A colecção Boletim do Instituto de Angola foi digitalizada da cópia existente na Biblioteca Digital da Memória de África através de protocolo para a cedência de conteúdos assinado entre a Fundação Portugal-África e o Serviço Integrado de Bibliotecas da Universidade de Coimbra
Compete-se, assim, pôr todos os seus meios ao serviço da Cultura Portuguesa, reunindo em íntima colaboração os intelectuais que se dedicam ao estudo dos problemas daquela naturaza em território angolano, visando a sua expansão e auxiliando o seu desenvolvimento.
Cabe-lhe, ainda, promover o intercâmbio com agremiações congéneres da Metrópole, Porvíncias Ultramarias e países estrangeiros.
Este Boletim é um documentário destas actividades e serve este elevado propósito. Está, portanto, à disposição de todos quantos queiram colaborar com o Instituto de Angola para a consecução de sua finalidade.
(...)"
A edição completa digitalizada encontra-se aqui
Olá, Washington! Excelente iniciativa de criar este blog. Tomara que se torne um espaço de troca de experiências e de materiais. Os links que você postou são valiosos para qualquer pesquisador de Angola. Quem sabe eu próprio não consiga enriquecer esse material depois que fizer a coleta de fontes primárias da minha pesquisa (que diz respeito aos séculos XVII-XVIII, mas ainda é Angola!).
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